O mercado imobiliário superaqueceu em meio à pandemia do coronavírus. Dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) mostram que as transações entre janeiro e março de 2021 atingiram o recorde de R$ 43,1 bilhões através da venda de 187,6 mil imóveis.

E as expectativas são ainda melhores. Segundo pesquisa da Datastore, que analisa dados para o mercado imobiliário, o índice de intenção de compra em todo o País deve chegar a 29%. Os números indicam que mais de 14,5 milhões de famílias têm intenção de adquirir um imóvel nos próximos 24 meses.

No entanto, nem investidores ou moradores estão à procura de qualquer imóvel. Novas modalidades de negócios que agregam tecnologia e inovação e evitam a burocracia viraram realidade. Pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que 89% dos brasileiros já experimentaram alguma modalidade de consumo colaborativo.

“As pessoas pensam na moradia como um serviço flexível e não mais com uma compra associada a dívidas bancárias intermináveis. Além disso, estão atrás de serviços que facilitem sua vida. O resultado é uma demanda muito maior que por sua vez garante uma rentabilidade superior aos investimentos”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

De olho no futuro, a Housi lançou um empreendimento em São Paulo em que algumas unidades adquiridas darão ao investidor um benefício extra: um cashback TOKEN. Quem investir em uma dessas unidades no ON Jardins Powered By Housi – o primeiro da Housi conectado à tokenização – receberá retorno em tokens para iniciar ou compor a wallet (carteira digital).

O projeto é em parceria com a Vitacon, incorporadora do empreendimento, e com a Insignia, empresa que tem o objetivo de atender a demanda do mercado de tokenização imobiliária no Brasil.

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