O Instituto Sprinkler Brasil participa, em 10 de novembro, às 19h15, do Circuito de Palestras de Inteligência na Segurança Contra Incêndio. Promovido pela Firek e apoio do Guia SEGCI, o debate será 100% online e totalmente gratuito. Contará com palestras de especialista na área de combate a incêndio com o objetivo de disseminar e estimular a inovação e o avanço da segurança contra incêndio no País.
As inscrições podem ser feitas pelo site: Link
O consultor do ISB, Marcelo Lima, será um dos palestrantes e tratará das estatísticas de incêndios no Brasil. Também participam do painel Rogério Lin, superintendente do CB-24 da ABNT e Marcelo Cicerelli, coronel da Reserva da Polícia Militar de São Paulo.
“Ao observar as estatísticas, é possível compreender a natureza das ocorrências e traçar melhores estratégias quanto o que deve ser feito para prevenção e combate dos incêndios no país. Esta é uma oportunidade fundamental de reunirmos forças para encontrarmos soluções eficientes que ajudem a melhorar a segurança de todos”, afirma Marcelo Lima.
Confira a programação completa do evento: Link
Uso de sprinklers ainda é tímido
Em pesquisa realizada pelo Instituto Ipsos junto a empresas multinacionais e de capital nacional com mais de 250 funcionários a pedido do ISB, revelou que o grau de adoção de sprinklers nas empresas é baixo. Apenas 36% das 300 companhias entrevistadas pelo Ipsos disseram contar com sistemas deste tipo em suas instalações.
O levantamento mostrou ainda que apenas 14% das entrevistadas disseram contar com sistema deste tipo em todas as suas unidades e 22% declararam contar com o sistema em apenas algumas unidades operacionais.
O estudo detectou que o uso de sprinklers é maior entre as multinacionais. 48% das empresas estrangeiras, com operações no país, ouvidas pelo levantamento, disseram ter sprinklers em suas operações. Entre as empresas nacionais, o índice é de 34%.
O porte também influi na aderência a este tipo de tecnologia. O índice de uso sprinklers em empresas com mais de 500 funcionários é de 45%. Entre empresas menores, com 250 a 499 funcionários, o percentual é de 28%.