Historicamente, o agronegócio sempre segurou a economia goiana e seus bons resultados movimentam toda a economia. No mercado imobiliário, essa relação está se tornando ainda mais intensa, especialmente em razão da queda da Taxa Selic. Atualmente fixada em 2%, ela diminuiu o rendimento de ativos tradicionais como poupança, fundos DI e Tesouro Direto, levando muitos investidores migrarem para o mercado imobiliário. Especialistas explicam que o imóvel ganha a preferência dos investidores porque tem o atributo da segurança: não oscila como as ações da Bolsa de Valores ou como as aplicações variáveis, sujeitas à oscilações da economia. Além disso, tem a rentabilidade do aluguel. “A expectativa é que neste ano será expressiva a entrada do pessoal do agro no mercado imobiliário. A colheita agora em março e abril vai gerar um acréscimo de dinheiro muito grande”, destaca o diretor da City Soluções Urbanas, João Gabriel Tomé. Já investidor do mercado imobiliário e o agropecuarista de Catalão, no sudeste de Goiás, Roberto Paschoal Safatli, direcionou mais recursos para o setor. Roberto conta que tem preferência pelo mercado imobiliário, principalmente no ramo rural e alguns urbanos.

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