O Grupo ADN fechou o primeiro semestre de 2025 com R$ 238 milhões em VGV comercializado e quatro novos empreendimentos lançados, que somaram R$ 241 milhões. Atualmente, a empresa mantém sete canteiros de obras em andamento e contabiliza 8.144 unidades entregues desde a sua criação, em 2011.

Para o segundo semestre, a previsão é de R$ 395 milhões em lançamentos adicionais, distribuídos em cidades como Sorocaba, Araraquara, Campinas, Piracicaba e Catanduva.

O desempenho ocorreu em um contexto de juros elevados, crédito restrito e custos de insumos em alta, cenário que exige disciplina financeira e eficiência operacional. Segundo a direção, a expansão regional e a adoção de novas tecnologias foram fatores determinantes para a manutenção do crescimento.

Entre os lançamentos recentes está o Horizon Tower, em Araraquara, voltado ao segmento de médio padrão. Já em programas habitacionais, os projetos contemplaram diferentes faixas do Minha Casa, Minha Vida e o Casa Paulista, o que contribuiu para ampliar o acesso à moradia em municípios do interior.

No campo da inovação, a empresa avançou na utilização do BIM (Building Information Modeling), aplicado desde a fase de projeto até a execução em canteiros. A tecnologia tem permitido maior integração entre disciplinas, compatibilização de projetos e aumento da produtividade.

A startup Dindom Vendas, criada para estruturar processos comerciais com base em dados e metodologia própria, alcançou R$ 240 milhões em vendas líquidas no semestre e consolidou sua presença em cidades como Araraquara, São Carlos, Ribeirão Preto, Ourinhos, Campinas e Franca.

Na frente social, o Instituto ADN arrecadou cerca de 1 tonelada de alimentos em ações realizadas durante entregas de chaves, destinados a instituições de Araraquara, São Carlos, Franca e Ourinhos. Também foi publicado o Relatório ESG 2024, com destaque para o uso ampliado de energia renovável nos canteiros de obra, projetos de educação ambiental em escolas públicas e fortalecimento das práticas de governança.

Para os próximos meses, a expectativa é de continuidade dos investimentos em gestão, tecnologia e expansão regional, com atenção às demandas sociais e ambientais relacionadas ao setor da construção.

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