Maior obra privada da América Latina, o Lotus Tower faz parte do portfólio, da Lotus, construtora com sede e foco estratégico em Brasília. Projetado para sediar empresas, organismos internacionais e órgãos públicos, o empreendimento corporativo terá 172 mil m² de área construída na Asa Norte e seguirá todas as diretrizes de sustentabilidade e eficiência energética para receber as certificações LEED Gold, PROCEL Nível A e Fitwell.
Com áreas destinadas a escritórios a partir de 1.500 m², o empreendimento terá ainda Centro de Convenções, Auditório com capacidade para 396 pessoas, Lojas destinadas à alimentação e serviços, e heliponto com capacidade para receber o helicóptero presidencial Super Puma. Maior laje corporativa de Brasília e segunda maior do Brasil, com quase 5.800 m², o prédio terá capacidade para a circulação diária de 10 mil pessoas.
O Lotus Tower consolida a posição da Lotus entre as principais construtoras do país, com marca registrada no projeto arquitetônico autoral da Bernardes Arquitetura, Júlio Crossara e paisagismo da Burle Marx. A empresa, que tem pouco mais de cinco anos, é referência em entrega de excelência e qualidade a quem busca o prazer de viver e trabalhar em ambientes pensados para oferecer conforto, praticidade e comodidade.
“Apesar de Brasília ser uma cidade jovem, a maioria dos edifícios comerciais e corporativos é antiga e obsoleta tecnologicamente. A Lotus encontrou uma oportunidade no mercado ao trazer empreendimentos Triple A, seguindo diretrizes internacionais de Sustentabilidade e Bem-estar, proporcionando um ambiente moderno e inovador”, conta Ruy Hernandez, sócio da Lotus.
O compromisso com a estratégia ESG permite à companhia uma gestão independente e eficiente da obra, aproveitando ao máximo a capacidade técnica dos times de Engenharia e Arquitetura, para a entrega de um empreendimento com arquitetura autoral e com excelência de operação.
“Uma das marcas da Lotus é a alta qualidade dos projetos, que tem cada detalhe minuciosamente estudado e administrado do início ao fim. O Lotus Tower é inovador e tecnológico, pensado para que as pessoas tenham qualidade de vida e o usuário tenha o menor custo de manutenção possível, garantindo uma boa performance operacional ao longo dos anos”, explica Luiz Felipe Hernandez, sócio da Lotus.
A identidade de Brasília
Com forte identidade arquitetônica, Brasília ainda abre espaço para novas perspectivas da ocupação de espaços históricos. Pensando na conexão com a cidade, a Lotus convidou o artista brasiliense Daniel Jacaré para criar a arte dos tapumes da obra do Lotus Tower.
O Centro de Aprovação de Projetos de Brasília (CAP) solicitou no Alvará de Construção, que toda a comunicação do tapume seguisse o tema das Escalas Gregárias da cidade, onde convergem os fluxos dos Eixos Monumental e Rodoviário, centro urbano da Capital Federal. A escolha do artista veio da admiração pelos traços semelhantes aos de Oscar Niemeyer, além de ter profundo conhecimento das escalas devido à formação de arquiteto.
“Eu recebi com grande surpresa e felicidade o convite. Sou arquiteto, nasci em Brasília e me identifico profundamente com a cidade. O desenho sempre fez parte da minha vida e Brasília sempre foi um ponto muito forte do meu trabalho, então a identificação entre o cidadão e o artista foi muito grande”, conta Daniel. A inspiração de Daniel veio das pessoas: num traço linear dividido em três grandes composições, a proposta mostra pessoas caminhando pelos principais pontos da cidade, avistados do ponto central da escala gregária, a Rodoviária do Plano Piloto.
O estilo de Daniel Jacaré com a proposta da Lotus, pensado em traços livres, expressivos, rápidos e diretos, como na concepção de um projeto arquitetônico. “O desenho vai nascendo dentro do meu estilo, muito livre, sem borracha. Estudei o projeto de Lúcio Costa e as escalas de Brasília, especialmente as gregárias, para conceber o projeto e foi como me sentir em casa”, revela o artista.
O tapume tem aproximadamente 2 km de extensão e mostra a relação das pessoas com a cidade, em um passeio com as vistas da Esplanada dos Ministérios, da Torre de TV, Eixo Monumental, Candangos e Museu da República. “A ideia é ressaltar esse encontro entre as pessoas e a cidade, a conexão dos brasilienses com as belezas daqui”, finaliza Daniel Jacaré.